Fazer implante dentário é algo bastante comum atualmente. Mesmo assim, ainda é um procedimento que gera muitas dúvidas em quem pretende fazer.
O procedimento é um tratamento moderno, seguro e ajuda a melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Por isso, é muito importante buscar informações sobre o implante de modo a sentir mais segurança na hora de realizar o procedimento.
Pensando nisso, resolvemos esclarecer as dúvidas sobre implante dentário que ouvimos com mais frequência aqui no consultório. Confira!
O implante dentário é um procedimento que substitui um dente quando ele é perdido ou precisa ser extraído.
Podemos substituir apenas um dente, vários ou todos. De maneira que cumpra o objetivo de recuperar a funcionalidade dos dentes perdidos como mastigação, fala e até mesmo a melhora da respiração, além da estética do sorriso.
O implante dentário é um suporte, ou “pino”, geralmente feito de titânio, que serve para substituir a raiz do dente. É fixado no osso onde a raiz natural fica presa e dá suporte a uma prótese dentária.
Por ficar fixo ao tecido ósseo, com o tempo, o implante se integra ao osso pelo processo de osseointegração (criando um corpo único entre o implante e ao redor do osso).
Estudos mostram que esse suporte de titânio tem a finalidade de ser utilizado na sustentação de dentes protéticos, garantindo a aceitação do corpo com o material utilizado na fabricação dos implantes.
Não há dor no procedimento de implante dentário, pois é aplicada anestesia local no momento da instalação, como em qualquer outro procedimento odontológico que seja necessário anestesia local.
Contudo, após o procedimento é possível sentir algum incômodo, dor e edema. Afinal, estamos falando de um pós-operatório.
Para evitar algum desconforto, o cirurgião-dentista responsável irá prescrever alguns medicamentos no pré e no pós-cirúrgico, como os analgésicos, antibióticos e anti-inflamatórios. Além disso, também irá recomendar alguns cuidados.
O procedimento é indicado para qualquer pessoa que perdeu um ou mais dentes. Sejam os idosos, que perderam os seus dentes com o passar dos anos, ou pacientes jovens que tiveram a perda dentária por algum acidente, patologia — como a cárie — ou doença periodontal, por exemplo.
Sim. Não importa se você perdeu os dentes e usa dentadura ou prótese móvel há muito tempo. É possível fazer o implante dentário.
No entanto, o paciente deve ter qualidade e quantidade de osso suficiente para viabilizar o tratamento.
Em alguns casos, pode ter ocorrido a atrofia óssea, impossibilitando a colocação dos implantes dentários. Então, é necessário fazer algum tipo de reconstrução óssea e/ou gengival, através de enxertos do osso do próprio paciente (enxerto autógeno) ou os famosos biomateriais, também conhecidos como os enxertos xenógenos (vindos de outras espécies animais) e também os sintéticos produzidos com a mesma finalidade de ganhar osso de acordo com a indicação e a técnica, seguindo os protocolos de cada procedimento.
Sim, porém existem algumas particularidades como os casos em que o paciente fuma e necessita diminuir ou parar de fumar por um período para otimizar o processo de osseointegração, por exemplo.
Em grávidas, em indivíduos portadores de hepatite do tipo E e em pacientes com osteoporose que fazem uso de medicações que contenham os bisfosfonatos, devemos ser bem cautelosos e aguardar o melhor momento para realizar o procedimento.
Estão neste grupo, igualmente, os pacientes que estão em tratamento de quimioterapia ou radioterapia.
Os pacientes com cardiopatias e diabéticos compensados seguem o tratamento com tranquilidade, mas caso essas doenças estejam alteradas necessitamos acompanhar e regular tudo antes do procedimento.
Todavia, muitas vezes se faz necessário fazer uma avaliação com um especialista para analisar se a saúde sistêmica está sob controle e, então, determinar o plano de tratamento.
Como o material utilizado no implante dentário é feito de titânio, não existe risco de rejeição.
O que pode ocorrer é o insucesso devido a algum problema no pós-operatório pela qualidade óssea ou problemas relacionados à prótese.
A ausência de osseointegração é considerada a maior falha dos implantes. Pensando nisso, a ciência em conjunto com as empresas responsáveis pela fabricação dos implantes no mundo, têm desenvolvido soluções para sanar esse problema.
Essas soluções são tanto na anatomia ou forma dos implantes, como também na qualidade da sua superfície, aquela que ficará em contato com o osso, pensando em estimular rapidez e segurança na osseointegração.
Atualmente, temos uma margem de sucesso de 99,6% para implantes em mandíbula e 95,8% em maxila.
Vale salientar que, nos casos em que a osseointegração não ocorreu, geralmente podemos refazer o implante usando de outra estratégia, ou lançando mão de enxertos em conjunto, ou até anterior à instalação do novo implante.
Como vimos, o implante dentário é uma excelente alternativa para solucionar a falta de dentes, no entanto, precisa ser realizado por um profissional preparado e responsável, conhecedor das técnicas e com experiência para indicá-las.
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